A dura vida de quem pega ônibus

Hoje, meu último dia de férias, fui pegar um cinema a tarde. Que sensação boa de ir no cinema no meio da tarde em um dia de semana. O chato é que, saindo do shopping, estava chovendo.

Do shopping até a minha casa, geralmente leva uns 30 minutos andando. Eu, pessoa desprovida de veículo automotor, resolvi pegar um ônibus que, se não me deixa em frente de casa, pelo menos economiza uns 15 minutos de caminhada, que seriam 15 minutos a menos de água na cabeça.

Pois fiquei no ponto esperando o ônibus. E passa um, passa outro, mais outro, e nenhum da linha que eu pegaria. E passa 5, 10, 15, 20 minutos... Depois de 35 minutos, nada ainda. A chuva diminuiu um pouco de intensidade e eu resolvi voltar a pé mesmo.

Eis que, depois de andar umas duas quadras, estou esperando o sinal abrir pra atravessar a avenida. Só de sacanagem olho pra trás, certo de que o ônibus que eu queria pegar estava chegando no ponto. Claro, porque basta a gente sair do ponto, ou ir correndo pra ele, que o nosso ônibus passa (e nem dá um tchauzinho).

Me senti num episódio do Bob Esponja:

2 Response to "A dura vida de quem pega ônibus"

  1. Ju ♥ says:

    é sempre assim... odeio ônibus!

    Anônimo says:

    Olá, desculpe invadir seu espaço assim sem avisar. Meu nome é Fabrício e cheguei até vc através do Blog "relacionamento, vida e cotidiano". Bom, tanta ousadia minha é para convidar vc pra seguir meu blog Narroterapia. Sabe como é, né? Quem escreve precisa de outro alguém do outro lado. Além disso, sinceramente gostei do seu comentário e do comentário de outras pessoas. Estou me aprimorando, e com os comentários sinceros posso me nortear melhor. Divulgar não é tb nenhuma heresia, haja vista que no meio literário isso faz diferença na distribuição de um livro. Muitos autores divulgam seu trabalho até na televisão. Escrever é possível, divulgar é preciso! (rs) Dei uma linda no seu texto, vou continuar passando por aqui...rs



    Narroterapia:

    Uma terapia pra quem gosta de escrever. Assim é a narroterapia. São narrativas de fatos e sentimentos. Palavras sem nome, tímidas, nunca saíram de dentro, sempre morreram na garganta. Palavras com almas de puta que pelo menos enrubescem como as prostitutas de Doistoéviski, certamente um alívio para o pensamento, o mais arisco dos animais.


    Espero que vc aceite meu convite e siga meu blog, será um prazer ver seu rosto ali.


    Abraços

    http://narroterapia.blogspot.com/

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